Como o céu é visto pela perspectiva de uma criança indígena? A pandemia de coronavírus mudou as relações de povos originários com o ato de observar o céu?
Como o céu é visto pela perspectiva de uma criança indígena? A pandemia de coronavírus mudou as relações de povos originários com o ato de observar o céu? Idealizada pelo Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) e o Museu do Índio, a mostra virtual “Os Céus dos Povos Originários” reúne 30 obras feitas por crianças e adolescentes indígenas entre 5 e 15 anos, explorando o potencial lúdico da percepção jovem em relação ao céu. A exposição iniciou em 22 de janeiro e tem prazo indeterminado para sair do ar.
O intuito da exposição é desmistificar a ideia estereotipada de homogeneidade em relação aos povos originários. Crianças e adolescentes de 12 povos indígenas participam da mostra: Fulni-ô, Guarani Mbya, Guarani Nhandeva, Guarani-Kaiowá, Puri da Mantiqueira, Manoki e Timbira, Tingui-Botó, Tupiniquim, Tabajara e Tapuio-Itamaraty, Kariri e Pitaguary.
A coordenação é de Victória Flório Pires de Andrade, além de curadoria realizada por Alanna Dahan Martins, Kamylla Passos e Priscila Faulhaber, do MAST, e Alexander Noronha de Albuquerque, Bruna Cerqueira Sigmaringa Seixas, Carolina das Neves Francisco Lopez e Francisco Gomes Gonçalves, do Museu do Índio.
Veja todas as obras da mostra “Os Céus dos Povos Originários”.
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