Explorando os cinco sentidos e todo o potencial imaginativo dos pequeninos nessa fase da vida que é pura descoberta
Até os dois anos, os pequenos experimentam o mundo com as mãos, o nariz, os ouvidos e a boca. Os cinco sentidos são fundamentais para o seu desenvolvimento, e não poderiam ficar de fora das brincadeiras. Confira as dicas do nosso parceiro Tempojunto.
Nosso parceiro Tempojunto selecionou 10 brincadeiras sensoriais para fazer com bebês, do zero aos dois anos, e aproveitar toda a potência de aprendizado desse período da vida.
“As descobertas sensoriais foram a principal novidade na minha forma de brincar com as minhas filhas. Eu nunca tinha ouvido falar em Maria Montessori na vida enquanto a minha filha Carol era bebê. Agora sou encantada com o efeito desse tipo de atividade no desenvolvimento da Gabi”, conta a publicitária Patrícia Marinho, sobre a abordagem pedagógica que privilegia a autonomia dos pequenos para o desenvolvimento pleno da infância.
Basta colocar gel num ziploc, misturar alguns objetos coloridos ou interessantes (eu usei olhinhos. Podia ser lantejoula, por exemplo), e colocar o bebê para interagir. Como eu estava numa fase de estimular a Gabi a andar, coloquei o ziploc colado na janela da varanda para que ela tivesse que ficar em pé para brincar. Mais detalhes de como tudo aconteceu você encontra neste post aqui.
Uma forma bem mais simples de brincar, que não requer nenhum tipo de material, é simplesmente garantir que os bebês tenham contato com a natureza. Mãos nas pedrinhas, mãos nas folhas, sentir o vento, ouvir os pássaros. Tudo isso é aprendizagem.
Outra brincadeira que envolver a natureza é simplesmente deixar as crianças brincarem com a chuva. Aproveitar as poças e pular é um exemplo.
Aqui são duas versões de brincadeira. A primeira com contact preso no vidro da janela, A segunda brincadeira é colar e descolar do contact.
Aqui é estimulado o movimento de pinça (usar o indicador e polegar para pegar os objetos).
Outra coisa que você pode fazer é deixar o bebês explorar alguns materiais. Sempre com supervisão para não deixa-lo engolir o que não deve, mas nesta fase já dá para começar a falar “isso na boca não. Não é comida.” e o bebê aos poucos aprende. Até porque necessidade de usar a boca para “entender” o objeto vai diminuindo com o tempo. Um material simples de ter em casa e bom de explorar é o algodão. Num primeiro momento, dei apenas bolas de algodão e um pote vazio para a Gabi.
Se você não tiver algodão por perto, só a caixa, com água e alguns brinquedinhos, já funciona. Assista ao vídeo.
Encha uma caixa de arroz, coloque brinquedos e utensílios variados, e deixe a criança brincar.
Explorar a areia, seja da pracinha, seja um ambiente que tenha areia comestível, como esse aí da foto, também é muito bom!
Explorar a areia, seja da pracinha, seja um ambiente que tenha areia comestível, como esse aí da foto, também é muito bom!
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A brincadeira pode envolver gel e outros pequenos objetos, como lantejoulas ou olhos de plástico
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A natureza e seus ricos detalhes têm um imenso potencial educador.
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Todo o potencial sensorial da água da chuva em uma brincadeira refrescante
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Treinando a coordenação motora e a curiosidade
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Desenvolvendo as habilidades do polegar opositor de um jeito divertido e colorido
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Areia é um material sensorial riquíssimo para descobertas e brincadeiras
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Massinha de modelar: como não amar o potencial imaginativo dessa brincadeira?
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