Debate online: o trabalho em equipe pode transformar a sociedade?

Daniel Munduruku e Maria Vilani dialogam sobre como o trablho em equipe pode inspirar mudanças nas escolas e na sociedade

Da redação Publicado em 22.08.2019
Uma mulher de óculos olha para a câmera. Ao fundo vê-se a favela

Como o trabalho em equipe pode contribuir para a construção de uma sociedade de pessoas que transformam? Esse valor, que representa a capacidade de executar atividades em parceria e na diversidade, revela-se fundamental diante dos desafios sociais e educativos da atualidade, inspirando novos arranjos e relações mais colaborativas, abertas e democráticas. Esse tema será o objeto de diálogo do próximo debate do programa Escolas Transformadoras, iniciativa correalizada no Brasil pela Ashoka e pelo Instituto Alana, que acontece no dia 26 de agosto, às 19h30, no Itau Cultural, em São Paulo, e será transmitido ao vivo pela página do Facebook do programa.

A conversa central do encontro será pautada no tema “Equipes de equipes: tecer um mundo de pessoas que transformam”, que buscará entender a relevância do fortalecimento e da construção de equipes abertas, fluidas e integradas para a mudança da educação e da vida em sociedade. O bate-papo será mediado por Flavio Bassi, vice-presidente da Ashoka, e terá a participação do escritor e professor Daniel Munduruku, e de Maria Vilani, filósofa, ativista cultural e criadora do CAPSArtes, do bairro de Grajaú, em São Paulo.

O encontro também terá relatos e intervenções artísticas de dois Jovens Transformadores da Ashoka, Luan Torres de Moraes, fundador da ONG Casa (Centro de Apoio Social e Ambiental), e a estudante de Ciências Sociais, poeta e slammaster do Slam USPerifa, Midria.

“Em um mundo definido pela mudança, para que todos tenham potência e capacidade de agir para transformar  a sociedade é preciso que nos organizemos de maneira radicalmente diferente, desafiando velhas estruturas e padrões mentais. Felizmente, educadores, empreendedores sociais, gestores, crianças e jovens transformadores nos mostram os caminhos de uma sociedade sem muros”,  diz Flavio Bassi, vice-presidente da Ashoka.

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