Pequeno guia para escolher qual tipo usar no preparo das receitas
As principais diferenças aparecem no gosto, na cor e na composição nutricional de cada tipo. Confira a lista!
Já foi comprovado que a criança nasce com preferência para o sabor doce. No entanto, a adição de qual tipo de açúcar na alimentação é desnecessária e deve ser evitada nos dois primeiros anos de vida. Essa atitude vai fazer com que a criança não se desinteresse pelos cereais, verduras e legumes, aprendendo a distinguir outros sabores e formando os hábitos alimentares para a vida toda.
A recomendação do material elaborado pelo Ministério da Saúde “Dez passos para a alimentação saudável –guia alimentar para crianças menores de dois anos” é sempre escolher alimentos in natura. Isso significa uma mesa farta em frutas, sem refrigerantes, doces, balas, temperos prontos e achocolatados.
Sabemos que, com as crianças mais velhas, vai ficando cada vez mais difícil o contato com diversos sabores. Pensando nisso, e em você que optou por oferecer açúcar eventualmente, elaboramos um pequeno guia para que escolha qual tipo usar no preparo das receitas.
As principais diferenças aparecem no gosto, na cor e na composição nutricional de cada tipo. A regra básica é a seguinte: quanto mais escuro é o açúcar, mais vitaminas e sais minerais ele tem. A cor branca significa que o açúcar recebeu aditivos químicos no último processo da fabricação, eles também “roubam” a maioria dos nutrientes.
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Dados sobre excesso de peso em crianças
Uma criança de 8 anos já comeu a mesma quantidade de açúcar que seu avó comeu em toda sua vida. Em 1990 existiam 32 milhões de crianças com menos de cinco anos com excesso de peso, em 2013 esse número subiu para 42 milhões, e em 2025 a estimativa é que serão 70 milhões de crianças.