“Bebês são extremamente inteligentes e totalmente dependentes dos adultos. Por isso, necessitam de ajuda para que possam – pouco a pouco – apropriar-se da realidade que os cerca, sentindo-se seguros e amados” – é o que explica nosso parceiro A Taba, no post do último dia 23.

Ler para os bebês, desde a gestação até o nascimento, mesmo quando ainda são bem pequenos, pode trazer vários benefícios. É por meio da voz dos pais ou responsáveis que se estabelecem os primeiros vínculos de afeto do bebê.

Essa voz tranquiliza, conecta e apresenta o mundo a ele. E “quando essa voz vem acompanhada de histórias – ela confere ritmo e ajuda na construção de um espaço seguro de comunicação entre o adulto e a criança” – explica a publicação.

Assim, quando dedicamos um tempo à criança e proporcionamos a ela uma experiência de leitura, estamos lhe favorecendo um encontro especial com a linguagem. Desta forma, ele “compreende a forma, a entonação e o sentimento expresso nessa voz que canta e conta”.

Tudo isso é fundamental não só para o desenvolvimento psíquico do bebê, como de toda a família. A leitura promove, então, vínculo, segurança, desenvolvimento e compreensão.

No post, são esclarecidas algumas dúvidas em relação ao assunto. A primeira delas: Como manter o bebê sentado ouvindo minha leitura?

Bebês aprendem pelo movimento e pela interação com outros bebês e com adultos. Além disso, nos primeiros anos de vida, eles querem conhecer o mundo ao redor. Sendo assim, não espere que eles fiquem parados. “

De preferência, esteja à vontade e totalmente envolvida com o livro e com o momento que deseja compartilhar. Se o adulto estiver inteiro e presente, a criança sentirá essa conexão e, imediatamente, estará próxima de você, tornando os momentos de leitura uma ótima oportunidade para troca de afetos tão preciosos na primeira infância”, ressalta o blog.

Outra dúvida é em relação aos livros mais indicados para os pequenos. “Para os bebês, o mundo é um grande espaço sensorial a ser explorado. Tudo lhes interessa: os sons, as texturas, as cores, as formas, as proporções, os cheiros, os gostos” – continua.

O texto explica que não necessariamente os livros precisam conter estes elementos, aliás, várias dessas obras cheias de aparatos para entretenimento se preocupam muito mais com o visual do que propriamente com o conteúdo. Por isso, muitas vezes não possuem narrativas de qualidade.

Essas e outras dicas super bacanas você pode encontrar lá no post do A Taba. Clique aqui e confira na íntegra.