Para falar das múltiplas infâncias, contamos agora com múltiplos olhares a partir de cada região do país
Após um mês de seleção para conhecer novos olhares sobre as múltiplas infâncias Brasil afora, o Lunetas divulga seus 10 novos correspondentes.
Após um mês de seleção para conhecer novos olhares sobre as múltiplas infâncias Brasil afora, o Lunetas divulga seus 10 novos correspondentes. A rede remota é composta por jornalistas homens e mulheres, de diferentes etnias e de todas as regiões brasileiras, de pequenas ou grandes cidades.
“Múltiplos olhares para as múltiplas infâncias”
Cada um, ao trazer novas perspectivas, vai contribuir com o nosso objetivo de construir conteúdos cada vez mais plurais e oferecer aos leitores mais informações, reflexões e inspirações sobre as características culturais e sociais que permeiam as infâncias brasileiras.
Assim, nos aproximamos um pouco mais da missão de garantir que todas as crianças sejam incluídas e respeitadas.
Teresina (PI)
Jornalista, fotógrafo, professor e escritor, com Licenciatura Plena em Letras e Especialização em Literatura, Estudos Culturais e Outras Linguagens. Tem contos publicados em revistas como Revestrés e mantém a vontade particular de contar histórias.
Bragança (PA)
Moradora da cidade à beira do rio Caeté, defende voltar o olhar às múltiplas infâncias encontradas na Amazônia. É mãe, tia e madrinha. Pós-graduada em Gestão da Educação, atua como jornalista e professora de Língua Portuguesa e Literatura.
Belo Horizonte (MG)
Mãe da Iasmin, acredita na construção coletiva para uma cidade mais digna às crianças. Especialista em Intervenção Psicossocial no Contexto das Políticas Públicas, cofundadora do grupo Conecta Mães BH e autora do blog Pois É Sou Mãe.
Maceió (AL)
Jornalista, escritor e estudante de Letras na Ufal. Colabora com o site Negrê e acredita no jornalismo independente, pautado pela diversidade e pelos direitos humanos.
Santa Cruz do Sul (RS)
Filha de agricultores, cresceu na roça. Desde pequena gosta de escutar histórias e escrever. Possui especialização em Mídias na Educação e mestrado em Tecnologia Educacional em Rede, ambos pela UFSM.
Belém (PA)
Paraense do município de Curuçá, atua na defesa dos direitos de crianças e adolescentes e do meio ambiente na Amazônia. Mestra em Ciências da Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia.
Santo Antônio de Jesus (BA)
Jornalista, mestre em Divulgação Científica e Cultural pela Unicamp e professor do Ensino Fundamental I. Acredita que o jornalismo se faz com duas ou mais lentes. Quer escrever sobre as crianças invisibilizadas sujeitas a um mundo vasto de abismos.
Maceió (AL)
Defensora dos direitos humanos, acredita que a comunicação social pode contribuir com um mundo melhor para todos. Faz parte da Agência Tatu de Jornalismo de Dados e do coletivo de jornalismo O Que Os Olhos Não Veem, que busca dar visibilidade àquilo que é colocado à margem.
Manaus (AM)
Mãe de Benjamim e David. Apaixonada por sua identidade amazônica e seus traços fortes de urbanidade, quer mostrar a realidade da infância no Amazonas. Já trabalhou nos quatro principais jornais impressos do Estado, e é correspondente do Jornalistas & Cia.