Pesquisa reúne os dados mais recentes de diversos órgãos, como Ministério da Saúde, Ministério da Educação, IBGE, Disque Denúncia, entre outros
O "Cenário da Infância e da Adolescência no Brasil", da Fundação Abrinq, reúne 23 indicadores sociais, como vagas em creches, violência e nutrição infantil.
2,6 milhões. Este é o número de crianças (com idades entre cinco e 17 anos) em situação de trabalho infantil no Brasil. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 21, pela Fundação Abrinq, em uma pesquisa que fornece um panorama geral da infância e adolescência. Os dados revelam também que, dentre as crianças de zero a 14 anos, 40% vivem na pobreza.
O estudo aponta que, entre as crianças de cinco a nove anos, houve um aumento de mais de 8 mil entre os anos de 2014 e 2015. As regiões Nordeste e Sudeste concentram a maior parte delas
A pesquisa reúne e organiza os levantamentos mais recentes de diversos órgãos, como Ministério da Saúde, Ministério da Educação, IBGE, Disque Denúncia, entre outros.
Ainda hoje, 21 de março, às 15h30, a Fundação Abrinq fará uma transmissão ao vivo em sua página no Facebook para apresentar os principais dados da pesquisa. Ao todo, a publicação reúne 23 indicadores sociais, relacionados ao público de zero a 18 anos, tais como: mortalidade, nutrição, gravidez na adolescência, vagas em creches, entre outros. Clique aqui e acompanhe.
Fruto de uma parceria entre a Associação Cidade Escola Aprendiz, o Ministério Público do Trabalho e a Associação para o Desenvolvimento dos Municípios do Estado do Ceará, a “Rede Peteca – Chega de Trabalho Infantil” trabalha para promover a garantia dos direitos da criança e do adolescente, e a erradicação do trabalho infantil no Brasil. O site do projeto fornece diversos materiais sobre o tema, como vídeos, campanhas, reportagens e artigos.
Comunicar erro