Ao planejar a reabertura das escolas deve-se considerar a conexão com a natureza como incremento da aprendizagem de crianças e adolescentes
A conexão de crianças e adolescentes com a natureza deve ser considerada ao se planejar a reabertura das escolas. Além dos benefícios relacionados à aprendizagem ao ar livre, a medida também visa evitar contaminações por Covid-19.
Ainda que o retorno presencial às escolas seja incerto, podendo ocorrer em diferentes momentos e formatos, esse planejamento é uma discussão já em pauta entre famílias, educadores e órgãos responsáveis. Além de levar em conta a situação de cada região, a tarefa de planejamento de reabertura das escolas deve ser intersetorial, envolvendo protocolos sanitários, administrativos, pedagógicos e a participação de toda a comunidade escolar. Entre as discussões para os caminhos para retomada das aulas, uma das sugestões é ampliar a possibilidade de atividades ou aulas ao ar livre.
Para contribuir com a construção desses protocolos, o programa Criança e Natureza, do Instituto Alana, em parceria com outras instituições, lança um documento com sugestões pautadas em referências históricas e experiências internacionais, que destacam a aprendizagem em contato com a natureza para a retomada das aulas presenciais.
São múltiplas as realidades dos ambientes escolares, mas as atividades ao ar livre devem ser um ponto em comum, afinal não só diminuem as chances de transmissão do vírus como contribuem para a promoção da saúde e o aumento da imunidade de crianças e adolescentes.
Para facilitar a consulta das diretrizes estabelecidas para a construção de protocolos que incluam a aprendizagem ao ar livre, estão disponíveis aqui materiais de orientação dos principais colegiados que organizam o trabalho com educação e infância, complementares às recomendações oficiais da Organização Mundial de Saúde e dos órgãos nacionais responsáveis por saúde e educação.
Leia mais
Comunicar erro