Promovido pela editora Pulo do Gato, o bate-papo "Direitos humanos e a leitura literária na escola: não é um bicho-papão" acontece no dia 4 de julho
Para debater o assunto Direitos Humanos na escola, é preciso entender de antemão o que são, afinal, o que eles são. Por que esta é uma pauta urgente nos tempos de hoje? E, principalmente, como e por que conversar sobre com as crianças?
Esses e outros tópicos serão discutidos no encontro “Direitos humanos e a leitura literária na escola: não é um bicho-papão“. O evento acontece no dia 4 de julho (quarta-feira), das 19h às 21h30, na sede da Pulo do Gato. As inscrições podem ser feitas online, e as vagas são limitadas.
De São Paulo, a Pulo do Gato é reconhecida e premiada por seu trabalho cuidadoso ao transformar em livros infantis assuntos considerados ‘difíceis’, como migração, refúgio, guerras, entre outros.
O encontro vai utilizar como ponto de partida do diálogo obras infantis e infantojuvenis que perpassam o tema Direitos Humanos, como “Um dia, um rio“, de André Neves e Leo Cunha, “A cruzada das crianças“, de Beltolt Brecht, “Um outro país para Azzi” (aprovado pela Anistia Internacional), de Sarah Garland e Érico Assis, entre outros. O investimento para o bate-papo é de R$ 60, o que inclui não só a participação, mas também a livre escolha de dois livros da Pulo sobre o tema.
Uma oportunidade de se aprofundar sobre essa discussão tão importante para o desenvolvimento crítico e humano das crianças e levar o debate para a sala de aula e o convívio familiar. A ideia é que os livros que serão adquiridos pelos participantes também funcionem como facilitadores desse diálogo.
O direito à vida e à convivência familiar, o acesso à educação, ao lazer, ao brincar. O direito de estar a salvo de qualquer tipo de discriminação e violência. Todos esses direitos, entre tantos outros, são considerados essenciais e resguardados às crianças por lei. Mas será que elas têm consciência do que cada um deles representa?
Uma seleção de livros transformadores, de diferentes nacionalidades, os quais, segundo definição do autor e crítico inglês Aidan Chambers, “enriquecem a imagem do mundo e sua existência; ajudam a conhecer a si mesmo e a compreender os outros e a sociedade em que se vive, assim como a sociedade em que vivem as outras pessoas”.