Óleo de soja, óleo de girassol, óleo de milho, óleo de coco, azeite de oliva. São tantos óleos para escolher que a hora de cozinhar não é uma tarefa fácil.
Óleo de soja, óleo de girassol, óleo de milho, óleo de coco, azeite de oliva. São tantos óleos para escolher que a hora de cozinhar não é uma tarefa fácil.
Óleo de soja, óleo de girassol, óleo de canola, óleo de milho, óleo de coco, azeite de oliva. São tantos óleos para escolher que a hora de cozinhar não é uma tarefa fácil.
Com tantas opções, os pais ficam perdidos, pois é difícil saber quais óleos têm boa fonte de gordura. Por isso, o nosso parceiro Gourmet Jr. tirou todas essas dúvidas com o nutricionista especialista em nutrição esportiva, obesidade e saúde, Vinicius Facciolli.
Confira!
Soja, girassol, milho e canola são os tipos de óleo que você deve ficar longe na hora de cozinhar. Eles se tornam tóxicos depois de aquecidos e podem provocar um processo inflamatório no corpo. As consequências são o aumento do colesterol ruim e do tecido adiposo (gordura).
Óleos de cozinha para investir: coco, gergelim, além da manteiga clarificada (ghee) ou mesmo a banha de porco, são boas fontes de gordura e quando aquecidas não se tornam tóxicas, além de ajudar no equilíbrio fisiológico (bom funcionamento de todos os sistemas do corpo).
O azeite faz bem para a saúde . Por ter um ponto de fumaça alto (aquecer rapidamente), mesmo depois de quente, o azeite não faz mal, mantém as suas propriedades e pode ser usado para cozinhar, refogar ou saltear os alimentos. Mas o extra-virgem, por ser mais ácido, pode perder alguns nutrientes se for para o fogo, o melhor é usar esse tipo em preparações já prontas (patês) ou frias (saladas).
Melhor evitar. Mesmo os do tipo que não fazem mal sofrem oxidação depois que são usados e podem ser perigosos, causando aumento do colesterol ruim, inflamações, risco de doenças cardiovasculares, hepáticas e estresse. É mais indicado usar um pouquinho só de óleo em cada preparação e, depois, descartar.
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