‘O Começo da Vida’: porque em cada bebê há um mundo

Priorizar, investir, cuidar, valorizar e acolher a infância é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa

Da redação Publicado em 27.04.2016

Resumo

O documentário "O Começo da Vida" dialoga sobre a importância dos relacionamentos humanos nos primeiros anos de vida de uma criança. Além disso, discute de temas como licença maternidade, o papel do pai, criação conjunta, pobreza, direitos humanos, entre outros.

“É por meio de relações humanas, principalmente com um ser em formação, que o mundo terá a capacidade de vir a ser a potência que ele tem para ser”, diz Estela Renner, diretora do filme. É o que acreditamos aqui no Lunetas.

Com estreia nacional marcada para 5 de maio, o filme “Começo da Vida”, dirigido por Estela Renner, aborda diferentes temáticas, mas deixa uma mensagem clara: priorizar, investir, cuidar, valorizar e acolher a infância é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e com igualdade de oportunidades.

Crianças mais amadas serão adultos com mais capacidade de amar e conviver

O documentário, filmado no Brasil, China, França, Itália, Argentina, Estados Unidos, Quênia, Índia e Canadá, dialoga sobre a importância dos relacionamentos humanos nos primeiros anos de vida de uma criança. Além disso, discute de temas como licença maternidade, o papel do pai, criação conjunta, pobreza, direitos humanos, violência, drogas e abandono.

O filme costura depoimentos de especialistas em desenvolvimento infantil e de famílias das mais diversas culturas, etnias e classes sociais, para construir uma delicada e informativa narrativa.

Estela Renner, a diretora do “O Começo da Vida”, também é conhecida por outros dois trabalhos cinematográficos que abordam o universo da infância, os documentários “Muito Além do Peso”, sobre a epidemia de obesidade infantil, e “Criança: a Alma do Negócio”, sobre os efeitos da propaganda nas crianças.

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