‘Emocionario’: um dicionário para crianças lidarem com as emoções

O livro espanhol reúne 42 emoções explicadas em linguagem simples e acessível, dando ferramentas para que as crianças possam reconhecê-las

Da redação Publicado em 25.08.2017

Resumo

'Emocionario, o dicionário das emoções', é um livro que cataloga diferentes tipos de sentimentos, como o medo e a raiva, e dá caminhos para trabalhar as emoções com as crianças, por meio de registros, atividades e leitura. Conheça e inspire-se!

Ensinar um filho ou uma filha a reconhecer as próprias emoções é uma das maiores lições que os pais podem transmitir. Mas claro que, antes, é fundamental que eles mesmos compreendam os diversos sentimentos que podem nos acometer e como lidar com eles.

Para ajudar nessa tarefa, o Criando com Apego indicou o livro espanhol “Emocionario”, uma espécie de dicionário de emoções, escrito por escrito por Cristina Núñez e Rafael R. Valcárcel, da editora Palabras Aladas, e considerado por muitos um clássico espanhol.

O livro reúne 42 emoções explicadas em linguagem simples e acessível, dando ferramentas para que as crianças possam reconhecê-las, e pode ser uma inspiração para pais e cuidadores que queiram começar uma atividade parecida em casa ou na sala de aula.

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O livro “Emocionario” ensina a as crianças reconhecer as próprias emoções.

Mas não é só isso: além de conduzir ao reconhecimento de sentimentos, a obra dá caminhos para trabalhar diversas emoções. Esses recursos incluem o “Diário da Gratidão”, em que a criança que tenha cerca de seis ou sete anos possa registrar o que sente diariamente e anotar motivos pelos quais ficou grata; um Guia da Exploração Leitora, documento que ajuda pais e educadores a abordarem aqueles sentimentos com a criança; e Fichas de Trabalho, com páginas de atividades para cada emoção – assim, com histórias e exercícios podem refletir sobre o tema.

Dentre as emoções registradas, há aquelas relativamente mais simples, como alegria, tristeza, medo e vergonha, que podem já ser familiares para as crianças de dois ou três anos; até as mais complexas, como culpa, tédio e amor, mais compreensíveis para pequenos de cinco ou seis anos; e ainda ressentimento, serenidade e gratidão, que demandam maior vivência por parte da criança.

Leia a publicação completa do Criando com Apego sobre o ‘Emocionario’, e acesse mais formas de trabalhar sentimentos com seu filho.

 

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