Minuto Lunetas com Natália Sousa: representatividade na infância

Quadro reflete sobre o poder de se ver e ser visto. Para Natália Sousa, é possível ampliar o imaginário e ajudar as crianças a sonharem com futuros possíveis

Fernanda Martinez Publicado em 26.11.2025
Imagem mostra foto de Natália Sousa, uma mulher negra de cabelos cacheados, usando óculos e sorrindo para a câmera. Ela fala sobre representatividade na infância.

Resumo

No Minuto Lunetas, Natália Sousa mostra como a representatividade pode impactar a infância, permitindo que as crianças aprendam a sonhar e imaginar futuros possíveis.

No mês da Consciência Negra, o Minuto Lunetas segue refletindo sobre o poder da representatividade — e o que ela significa para o olhar de uma criança sobre o mundo e sobre si mesma.

No segundo episódio da série, quem responde à pergunta “qual a importância da representatividade?” é Natália Sousa, jornalista, escritora e podcaster. Para ela, ver pessoas parecidas consigo ocupando diferentes espaços é também abrir caminho para imaginar e sonhar. Veja a resposta completa no vídeo acima.

Confira aqui a resposta de Ediane Ribeiro, psicóloga, escritora e comunicadora.

Povoando o imaginário e o futuro

Antes de responder à pergunta, Natália lembra o significado da palavra: a possibilidade de se enxergar em diferentes espaços, lugares e pessoas. Então, “representatividade é também a possibilidade de sonhar”.

“Precisamos povoar o nosso consciente com imagens bonitas, porque elas vão ditar até onde a nossa imaginação e a nossa fantasia conseguem ir”, afirma. “A representatividade torna possível as crianças sonharem e se projetarem em lugares e momentos diferentes.”

Para a jornalista, uma criança que consegue se enxergar sendo médica, astronauta, escritora, desenhista ou o que ela quiser ser é uma criança que consegue ver futuro para si.

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