Nesta seção, o pediatra Cacá responde dúvidas comuns a muitas famílias sobre os cuidados com as crianças
Nesta seção, o pediatra Cacá responde dúvidas comuns a muitas famílias sobre os cuidados com as crianças.
“A decisão da forma como a família irá dormir pertence exclusivamente á cada família. Cama compartilhada, co-sleeper, berço, qualquer forma pode, desde que funcione bem e agrade a família. Nos primeiros meses, os bebês costumam mamar muito à noite. Dormir junto pode facilitar a aproximação da mãe com seu bebê e de uma amamentação mais segura e tranquila.”
Quem responde as questões é o pediatra Carlos Eduardo Correa, mais conhecido como Cacá. Ele é especialista em neonatologia e aleitamento materno e fez parte de equipes que acompanham partos naturais. No momento, trabalha em consultório de pediatria no Espaço Nascente. O local tem por missão ajudar na construção de famílias que acreditam na criação com apego como caminho amoroso nas relações de pais e filhos.
A segurança para trazer um bebê para uma cama de adulto tem sido assunto de muito debate ultimamente. Em 1999 a Comissão de Segurança de Produtos ao Consumidor nos Estados Unidos (Consumer Product Safety Comission – CPSC), anunciou uma recomendação contra a prática da cama compartilhada com um bebê de idade inferior a dois anos. Todavia, pesquisas de opinião pública demonstram que aproximadamente 70% dos pais dormem com seus bebês durante parte da noite ou durante toda a noite e encontram benefícios na prática.
A página Soluções para Noites sem Choro listou uma série de medidas de segurança para dividir a cama com o bebê. E o blog Paizinho, Vírgula! argumentou contra os mitos que envolvem a cama compartilhada.
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