Nesta fase, a imaginação corre solta e as brincadeiras ganham o status de descoberta do mundo, de se maravilhar com tudo e do brincar livre
Nesta fase, a imaginação corre solta e as brincadeiras ganham o status de descoberta do mundo, de se maravilhar com tudo e do brincar livre.
“Eu brinco muito com meus filhos desde que eles nasceram, independentemente de saber “por A + B” o quanto o brincar é importante para o desenvolvimento e a criação de vínculo das crianças. E tenho que confessar que quando eles fizeram três anos, meu mundo de brincar mudou. Eu fiquei extasiada com a forma que a brincadeira se tornou mais interativa e a via de mão dupla, o bate-bola, entre nós aumentou”, este é depoimento da Patricia Camargo, do Tempojunto.
Ela explica que na fase até os cinco ou seis anos, a imaginação corre solta e as brincadeiras tomam um âmbito que mantém o caráter de descoberta do mundo, de se maravilhar com tudo e do brincar livre, mas, ao mesmo tempo, consegue assumir conceitos e regras de jogos, e brincadeiras mais estruturadas.
Confira uma lista de algumas brincadeiras e brinquedos caseiros que fazem a diversão das crianças!
Ele é bem simples de fazer. Em casa, as crianças não paravam de rir e cada um queria fazer o copo pular mais alto ou mais longe. Saiba como fazer.
Brincar livre, usando a imaginação é um dos tesouros mais incríveis e emocionantes nesta fase. Os cantinhos são opções ótimas que você prepara e deixa a criança soltar a imaginação da forma como ela quiser.
A brincadeira pode ser a chave de entendimento das crianças, como bem descreveu a psicóloga Patricia Garcia, em uma entrevista para o Tempojunto. E que vale à pena deixar as crianças liderarem as brincadeiras sem necessidade de um objetivo final.
Você pode usar o dominó ou o Jenga. Ou com os dois, para ter mais peças. Coloque as peças em fila, uma atrás da outra, formando um desenho.
Desenho, pintura, colagem, costura e tudo isso misturado. A arte para as crianças entre três e seis anos deixa de ser só experimento (o experimento continua), mas também passa a ser motivo de orgulho do resultado do trabalho. Não, por favor, não caia na tentação de querer algo que possa ser rotulado como “bonito”, “bem feito”, “igual a”. Nada disso. A arte é arte e a brincadeira tem a ver com processo e não com resultado, ok?
Deixe as crianças experimentarem formas, estilos e materiais diferentes de arte. Olha só quantos exemplos: pintando no banheiro, arte com flores, desenho com sombras e muito mais. Aprenda 20 maneiras de brincar de desenhar. Além de ser bem divertido, as crianças conhecem um pouco mais sobre o próprio contorno do corpo e ainda despertaram a curiosidade sobre as diferenças entre o corpo de verdade e a sombra.
Sabe aquele monte de caco de giz de cera que fica enchendo o seu armário de materiais (ou seja lá onde você guarda os itens que usa para brincar)? Você pode reaproveitá-los se tiver uma tela branca (ou um pedaço de papelão que foi o que usamos), giz de cera, cola quente e um secador de cabelo.
A partir dos três anos, as crianças compreendem e seguem regras com mais facilidade. Então, as brincadeiras com regras, como pique-esconde, barra-manteiga, vivo-morto fazem mais sentido. Bem como os jogos, que conseguem chegar ao seu final mais vezes.
Uma brincadeira para desenvolver a coordenação motora fina e a força nos dedinhos para segurar a vareta, sem movimentar as outras. Aprenda a brincar de pega-vareta.
O Twister é um jogo em que precisamos mesclar coordenação de mãos e pés (na verdade, o corpo todo!), cores e jogo de cintura. Os participantes precisam atender aos comandos da roleta (ou dados, ou cartas) e posicionar sua mão ou pé em um dos círculos de um tabuleiro gigante colocado no chão. Aprenda a jogar.
Além de brincar, nesta fase as crianças já podem ajudar no processo de criação dos brinquedos caseiros. É incrível como ele acabam gostando mais daquilo que eles mesmos confeccionam.
Veja mais brincadeiras no post completo do Tempojunto.
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