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Calendário vacinal 2023: confira como proteger a sua criança

Uma criança branca e com máscara recebe um curativo no braço de duas mãos com luvas cirúrgicas azuis.

O cronograma do Programa Nacional de Vacinação 2023 foi divulgado pelo Ministério da Saúde (MS) nesta terça-feira (31), iniciando com a vacinação de reforço contra a covid-19 a partir de 27 de fevereiro. Com planejamento prévio dividido em cinco etapas, o calendário vacinal também prevê imunização contra a gripe antes do inverno, quando há aumento de casos, e ações de multivacinação contra poliomielite e sarampo nas escolas.

Com quedas nos índices de cobertura vacinal, doenças já erradicadas como a poliomielite, que não atingem a meta de 95% do público vacinado desde 2015, podem voltar a aparecer e colocar em risco uma população inteira. “Foi atacada a confiança da nossa população nas nossas vacinas. É fundamental retomar a rotina de vacinação para evitarmos epidemias de doenças, inclusive, já controladas”, diz, em nota, Nísia Trindade, ministra da saúde. O MS destaca que ações de comunicação e de comprometimento da sociedade são essenciais para que as campanhas tenham sucesso, reforçando a importância da vacinação no combate de mortes evitáveis.

Confira o calendário vacinal para 2023

Etapa 1 (fevereiro): vacinação contra covid-19 (reforço com a vacina bivalente)

(estimativa populacional: 52 milhões)

Público-alvo:

Etapa 2 (março): intensificação da vacinação contra covid-19

Público-alvo:

Etapa 3 (março): intensificação da vacinação de covid-19 entre crianças e adolescentes

Público-alvo:

Estratégias e ações esperadas pelo MS: mobilizar a comunidade escolar, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, com duas semanas de atividades de mobilização e orientação; comunicar estudantes, pais e responsáveis sobre a necessidade de levar a Caderneta de Vacinação para avaliação.

Etapa 4 (abril): vacinação de influenza

Público-alvo:

Etapa 5 (maio): multivacinação de poliomielite e sarampo nas escolas

Estratégias e ações: duas semanas de atividades de mobilização e orientação para a comunidade escolar; reduzir bolsões de não vacinados; comunicar estudantes, pais e responsáveis sobre a necessidade de levar a Caderneta de Vacinação para avaliação.

* Com informações do Ministério da Saúde.

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