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Papo sobre bullying: Vanessa Bencz conta sua experiência

Foto em preto e branco mostra criança sentada sozinha em uma gangorra.

Burra, lixo, desperdício de oxigênio, avoada, cabeça de vento. Esses foram alguns dos apelidos que a jornalista Vanessa Bencz teve na escola. Para a sorte dela e de todos que hoje podem ler e ouvir suas histórias, ela não acreditou em nenhum deles. Além do bullying constante que sofria, ela descobriu aos 15 anos que tem transtorno de déficit de atenção (TDAH), e por isso teve uma trajetória escolar difícil.

O que diz a lei? Sancionada em 2015, a Lei nº 13.185  determina que é considerada bullying toda intimidação sistemática, envolvendo violência física ou psicológica, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima.  Além disso, a lei também determina que é dever da escola assegurar medidas de conscientização, prevenção e combate a prática.

divulgação

Vanessa também atua como produtora cultural focada no financiamento de projetos criativos, independentes e transformadores.

Vanessa superou essa fase de sua vida e escreveu o livro “A menina distraída”, que conta a história de uma menina vítima de bullying na escola que é salva por uma super-heroína. Hoje, tornou-se uma ativista social em busca de paz nas escolas e desde 2012 realiza palestras sobre empatia de norte a sul do país.

 Leia a entrevista com Vanessa Bencz

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