O tradicional evento já passou por cidades como Bertioga, Santos e Peruíbe, e terá sua próxima edição em São Paulo no próximo domingo, 9
Bolha de sabão. Taí uma brincadeira que maravilha crianças de todas as idades, de zero a cem. No dia 9 de dezembro, o Parque Augusta, na região central de São Paulo, recebe o Encontro Nacional de Bolhas de Sabão Gigantes. O evento tem entrada gratuita, é aberta ao público, e acontece das 15h às 19h.
A festa reunirá famílias para uma tarde de brincadeiras e convívio lúdico em um espaço com verde e ar livre. A água utilizada para fazer as bolhas será a da nascente que jorra no espaço.
O encontro reforça a importância do movimento que reivindica a continuidade do Parque Augusta como um espaço de encontros coletivos e participação cidadã e democrática na cidade.
Os ativistas do Parque Augusta sem Prédios defendem que o mesmo é um símbolo do Direito à Cidade e da Democracia Direta, e uma força de esperança em uma conjuntura histórica, social, política, tecnológica e econômica de fragilidade e desgaste das instituições públicas. Saiba mais sobre o movimento.
Para se inspirar, confira algumas fotos dos encontros anteriores:
Divulgação
Encontro Nacional de Bolhas de Sabão Gigante: brincadeira que encanta do bebê ao vovô.
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Encontro Nacional de Bolhas de Sabão Gigante: brincadeira que encanta do bebê ao vovô.
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Encontro Nacional de Bolhas de Sabão Gigante: brincadeira que encanta do bebê ao vovô.
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Encontro Nacional de Bolhas de Sabão Gigante: brincadeira que encanta do bebê ao vovô.
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Encontro Nacional de Bolhas de Sabão Gigante: brincadeira que encanta do bebê ao vovô.
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Encontro Nacional de Bolhas de Sabão Gigante: brincadeira que encanta do bebê ao vovô.
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Encontro Nacional de Bolhas de Sabão Gigante: brincadeira que encanta do bebê ao vovô.
Encanto e ciência
Você sabia que as cores de arco-íris que enxergamos nas bolhas de sabão são explicadas pela natureza ondulatória da luz? Quando a luz incide na película, parte dela é refletida para a parte exterior da superfície, enquanto outras partes entram na película e ressurgem depois de refletidas várias vezes por ambas as superfícies. O estudo científico deste fenômeno vem desde o século XV, em que cientistas se concentravam em dois campos de estudos relacionados às bolhas de sabão, a química/biologia e também a matemática.