‘Guia do brincar inclusivo’ sugere atividades para as crianças

O material oferece sugestões de brinquedos, brincadeiras e jogos que permitem a participação de todos os pequenos

Da redação Publicado em 08.04.2015
Na foto, uma criança de pele clara joga damas, em um tabuleiro de tecido com peças vermelhas. A imagem possui intervenções de rabiscos coloridos.
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Resumo

A idade, o gênero, a origem étnico-racial, o credo, as condições pessoais ou qualquer outra característica jamais podem justificar deixar alguém de fora na hora de brincar. Conheça o Guia do Brincar Inclusivo, que sugere atividades que podem ser feitas por todos.

“Brincar é um direito humano garantido a toda e qualquer criança e adolescente por inúmeras leis, como a Convenção sobre os Direitos da Criança, de 1989 (Art. 31), a Constituição Federal (Art. 217) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (Art. 4 e 16).” No “Guia do brincar inclusivo”, podemos colaborar pela garantia desse direito para toda e qualquer criança. A publicação é uma iniciativa da Vila Sésamo e da Unicef.

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Reprodução/Guia do Brincar Inclusivo

No Guia do Brincar Inclusivo, você encontra sugestões de brinquedos, brincadeiras e jogos que permitem a participação de todas as crianças.

A idade, o gênero, a origem étnico-racial, o credo, as condições pessoais ou qualquer outra característica jamais podem justificar deixar alguém de fora na hora de brincar. Por exemplo: é possível que um amigo empurre a cadeira de rodas ou ajude a criança com deficiência física a realizar certos movimentos; que todos orientem o amigo com deficiência visual na hora em que ele está arremessando uma bola ou buscando algo; ou que alguém ajude aquele que não fala ou não se movimenta na hora de criar palavras para dar respostas.

Para todo mundo poder brincar, o “Guia do brincar inclusivo” é enfático e lança um questionamento importante: o que vou oferecer permite que todos e todas brinquem juntos, independentemente das características de cada um? Para tornar inclusivas as brincadeiras, bastam algumas mudanças nas regras ou nos acessórios utilizados. Muitas vezes, quando uma criança com deficiência participa, é preciso estimular o espírito colaborativo em todos.

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