“Quando nasce um bebê, nasce uma mãe”. Será mesmo? Será mesmo que mãe já nasce pronta? Se é certo que os dilemas da maternidade duram uma vida inteira, mais certo é que nos primeiros meses eles podem ser essencialmente mais difíceis de lidar.
“Dúvida” pode ser uma das palavras que mais rondam o cotidiano das mães de primeira viagem. Lidar com o próprio estado puerperal e a aprender a viver com um bebê pequeno pode ser não tarefa fácil.
Por isso, pedimos para nossos leitores escreverem palavras de apoio e empatia para as mães de primeira viagem.
Confira e aumento seu reportório!
Confira o resultado
- O mantra que serve para toda dificuldade: Isso também passa!;
- Você não é uma pessoa ruim por não ter sentido aquele amor único absoluto logo de cara pelo seu bebê. Amor materno também é construído dia a dia. E uma hora ele chega e é tudo aquilo que você imaginou e mais um pouco;
- Ninguém nasce mãe, a gente aprende ser mãe todos os dias da nossa vida, respire fundo, E tenta descansar um pouco também!;
- Talvez você se sinta sozinha e perdida, procure falar com pessoas que te escutem. Siga o seu coração em relação ao seu bebê e saiba que você pode. É uma transformação muito grande e você pode estar sentindo essa intensidade;
- Pode parecer mas você não está sozinha. Você não precisa dar conta de tudo 😉
- Você não tem que ser a Mulher Maravilha. Você precisa tomar banho, alimentar-se e descansar. Peça ajuda;
- Você, mãe, é mais importante. Mesmo que seu instinto diga o contrário. Não se abandone;
- Aproveite cada segundo. Vai passar. Se tiver vontade de chorar, sumir, você não é ruim por isso;
- Filhos não nascem com manual de instruções, então não se cobre tanto, errar na tarefa de ser mãe faz parte do processo de aprendizagem. Afinal você foi diplomada mãe no mesmo dia que seu bebê foi diplomado filho;
- Seu filho precisa só do SEU melhor! Não daquelas pessoas chatas que não ajudam e só sabem dar pitaco;
- Siga seus instintos e, o mais importante: desenvolva uma “escuta seletiva” (ao ouvir um palpite absurdo, responda apenas “Ah tah)”. Isto evita muitas discussões que só desgastam e não levam à nada;
- Não subestime sua dor. O amor supera tudo, é verdade. Mas a sua dor é real, e também precisa de atenção. A mãe também precisa de cuidado, de carinho, de um chamego. Não tente ser forte sozinha, porque você não está sozinha.
- Você vai conseguir. Cada bebê é um ser diferente do outro. Não aceite comparações;
- Confia na tua sensibilidade e se apoia de gente disposta e querida. A fase difícil vai passar!;